Memorial

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

José Antônio Júnior

José Antônio Júnior
            “(...)
José Antônio Júnior, o ‘Fio’, como era carinhosamente chamado, nasceu em 17 de maio de 1.934, em São Joaquim de Bicas, filho de JoséAntônio e Jorgelina Pires da Silva. Era casado com Nadir de Almeida e teve quatro filhos: Ronam, Rogério, Rosana e Ronildo, já falecido.

            Desde tenra idade, teve contato com o trabalho e, com responsabilidade, assumiu a profissão de comerciante. Seu comércio era localizado à Praça da Matriz, onde hoje funciona uma vidraçaria. Ao seu comércio acorriam pessoas de toda comunidade. Suas constantes idas a Belo Horizonte, faziam com que ele atendesse inúmeras encomendas, inclusive remédios que comprava e, as vezes, nem recebia. A forma de tratamento para com todos era sempre alegre, receptiva e acolhedora. Costumava distribuir balas às crianças que passavam em seu comércio. Lutou bravamente por São Joaquim de Bicas, tendo sido fator de impulso para o desenvolvimento local. Participou da Sociedade São Vicente de Paula e, como confrade, sempre foi um exemplo. Era presidente da Conferência Nossa Senhora da Conceição.
            Sabia como ninguém os problemas do povo. Faleceu em 29 de outubro de 1976, aos 42 anos, exercendo o mandato de vereador, representando a comunidade no Legislativo. Cordialidade, serviço, humildade, amor e dedicação à nossa cidade são características marcantes da vida do cidadão José Antônio Júnior. (...)” 1


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1 – BATISTA, Neuza Maria de Almeida; O amanhecer de uma cidade; São Joaquim de Bicas: 2006; p. 79 e 80.
2 – Fotografias: Acervo da família.



Entrevista

Entrevista com os professores Joelma e Márcio

1- Qual foi a intenção de realizar o projeto?
Joelma: A proposta veio do Programa Semeando, e em seguida pela Secretaria Municipal de Educação. O objetivo principal foi mostrar aos alunos que campo e cidade se complementam. A educação ambiental está inserida na revista Semeando e portanto é um dos eixos do meu trabalho diário.
Márcio: Proporcionar aos alunos a oportunidade de conhecer as "pontes entre campo e cidade", bem como levá-los a tomarem consciência de que para o exercício da "cidadania" é necessário levar em conta a relação de integração entre meio urbano e meio rural, uma vez que para o pleno desenvolvimento da cidade é imprescindível a atuação do campo.

2- Na redação, você se surprenndeu ao saber que os alunos da escola ganharam? E da sua vitória?
Joelma: As redações premiadas foram do Projeto Campo Limpo. Fiquei feliz com a premiação, pois, quando um aluno tem sucesso este se estende ao professor também. Com relação ao programa Semeando, foi uma parceria com o professor Márcio. É claro que buscamos fazer o melhor, mas ficamos surpresos com a vitória.

3- Vocês acham que os alunos se conscientizaram? 
Joelma: Acredito que sim. Em todas as nossas atividades buscamos conscientizar nossos alunos sobre as questões ambientais no campo e na cidade. Porém, a prática deve ocorrer no dia a dia pois sem ela, tudo cai no esquecimento.
Márcio: Sim, ao ver o desenvolvimento do projeto percebi que grande parte deles mantiveram seu interesse durante o decorrer das atividades. E o interesse é o primeiro passo para que haja de fato uma conscientização.

4- Na ida ao Ceasa, você acha que o desperdício era excessivo ou já é rotina?
Joelma: Tornou-se uma rotina, isso é lamentável pois acabamos pagando por este ato.

5- Para você o que significa a expressão "Campo Limpo"?
Joelma: O Campo Limpo seria um meio livre de lixos, como embalagens de agrotóxicos; seria um campo onde os moradores teriam consciência do que significa desenvolvimento sustentável.
Márcio: A expressão "Campo Limpo" designa um ambiente desprovido de sujeiras, poluição...

6- No café da manhã de finalização, vocês acham que os alunos tiveram um aprendizado, ou só comiam o que viam pela frente?
Joelma: Nossa intenção foi mostrar que nossas refeições tem uma ligação muito forte com o campo. O leite por exemplo, alguém teve que levantar bem cedo, fazer ordenha, o leite ser transportado e somente depois chegar em nossa mesa. Não é possível viver sem as atividades do campo. Assim como o campo também precisa do desenvolvimento tecnológico ocorrido na cidade.
Márcio: O encerramento do Projeto com a proposta do "café", foi muito mais que uma simples confraternização. Sobretudo, quando sob a orientação da professora Joelma, alguns alunos tiveram a oportunidade de conhecer e ao mesmo tempo aprender o processo de confecção de um queijo caseiro.

7- Vocês também aprenderam algo?
Joelma: Aprendemos muito. A cada atividade realizada um novo aprendizado ocorria. Acredito que ser professor faz parte de um aprendizado constante.
Márcio: Sim. Quando visitamos os diversos locais que fizeram parte do trajeto de desenvolvimento do Projeto.


Entrevista feita com a aluna Larissa Resende de Oliveira - 6º Ano, Turma 1

1- O que você achou do projeto?
Larissa: Foi bom, pois aprendi muitas coisas.

2- O que ele te ensinou?
Larissa: Aprendi sobre a conecção entre campo e cidade.

3- Você gostou do projeto?
Larissa: Sim. Gostei da excursão ao Ceasa.

4- O que você aprendeu no projeto que hoje aplica em sua vida?
Larissa: Sobre o desperdício que é excessivo.

5- O que você viu nas excursões?
Larissa: Vi os agricultores trabalhando na horta e até o Ceasa.

6- Você esperava que alguém da nossa sala fosse ganhar na redação?
Larissa: Não, pois eu achava que as outras salas seriam melhores.

7- Qual foi sua reação ao saber?
Larissa: Felicidade, eu fiquei feliz pela minha colega ( Ludmila)

Entrevista realizada por:

Roberta Schultz - 5ª 1
Bianca Stefannu - 5ª 1
Karine Ellen - 5ª 1

domingo, 5 de dezembro de 2010

O show

O cartaz
O desejo

O pai
O dinheiro
O ingresso

O dia
A preparação
A expectativa

A música
A vibração
A participação

O vazio
O fim
A volta.

Maria Eduarda, 6º ano, turma 2

O amigo

Um bom amigo não se esquece do outro
Pois é igual uma flor
quando se murcha fica triste
Porque esqueceram dela.

Dar vaor e dar amor
Dar amor e dar carinho
Dar carinho e dar emoção.
Dar emoção e dar alegria
Dar alegria e dar paz.

Um amigo é gracioso
Pois ele tem valor como esta flor.
Um amigo chato
Não se separe dele
Dê mais atenção
E dê a ele educação.

Taynara Carolina, 6º Ano, turma 2

No meio das árvores

No meio das árvores vejo o mundo
Curto a vida no alto
Só por alguns segundos.

Eu queria voar,
Mas não tenho asas.
Ver milhões de prédios
Passar por cima das casas.

Ver pessoas, formigas, animais
Ajudar a polícia do alto das ruas.

Nada como o prazer de voar
Junto com a aves sobre o mar
Vendo baleias e golfinhos
Por isso sonho em voar só um pouquinho.


dayane aparecida A. Souza. 6º Ano, turma 2

Por que a proibição das calças coloridas?

Entrevista com a supervisora Simone e a vice-diretora Edith

CONNECTION SCHOOL: Qual a importância do uniforme?

SIMONE E EDITH: Para que os alunos sejam identificados e se houver acidentes ocorridos o aluno será melhor atendido no hospital, e até mesmo passado na frente para o atendimento.

CONNECTION SCHOOL: As calças coloridas proporcionam algum risco?

SIMONE E EDITH: A importância dos alunos usarem apenas calças jeans azul marinho escuro e calça jeans preta é que se a calça for muito chamativa as pessoas não irão dar importância ao uniforme.

Entrevista feita por: Amanda, Taís Natália e Ellen do 7º Ano, turma 8